Quem: golpistas que se apresentam como integrantes da equipe do TechCrunch.
O que: os fraudadores contatam empresas fingindo representar o veículo, solicitam entrevistas e tentam extrair informações confidenciais.
Quando: casos vêm sendo registrados e monitorados até, pelo menos, 8 de agosto de 2025.
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Onde: ataques ocorrem por e-mail e telefone, alcançando companhias em diversos mercados.
Como: os criminosos copiam nomes reais de repórteres e responsáveis por eventos, enviam mensagens que imitam consultas jornalísticas comuns e marcam chamadas para aprofundar perguntas. Endereços de e-mail ligeiramente diferentes dos oficiais, porém semelhantes, entregam parte dos golpes. Em alguns relatos, links de agendamento suspeitos também chamaram atenção.
Por quê: a motivação ainda não é totalmente clara, mas a suspeita é de que os invasores busquem acesso inicial a redes corporativas ou dados estratégicos.

Imagem: Getty via techcrunch.com
Esquema mais frequente
Segundo o TechCrunch, a fraude começa com um pedido de descrição de produtos ou serviços. Durante a conversa telefônica, os golpistas ampliam as perguntas para colher detalhes internos. A prática não se limita ao veículo: outras redações consolidadas também viram suas marcas exploradas.
Orientação de verificação
Para reduzir riscos, o site recomenda três passos:
- Conferir se o nome do suposto jornalista aparece na página oficial de colaboradores.
- Comparar a função listada com o conteúdo solicitado. Se um revisor de texto questionar sobre finanças, desconfie.
- Em caso de dúvida, entrar em contato diretamente pelos canais divulgados nos perfis do veículo.
O TechCrunch ressalta que confirmar a legitimidade de cada pedido ajuda a proteger as empresas e a manter a confiança no trabalho da imprensa.
Com informações de TechCrunch